Durante os meses de outubro e início de novembro, os estudantes do Colégio Semeador participaram do Climate Action Project, um movimento educacional global que promove reflexões, pesquisas e ações sobre as mudanças climáticas. A edição de 2025 reuniu turmas da Educação Infantil aos Anos Finais em uma jornada de aprendizado bilíngue e de colaboração internacional voltada à sustentabilidade.
O projeto se trata de uma iniciativa internacional, voltada a conectar escolas de mais de 140 países do mundo para debates globais sobre mudanças climáticas. No Colégio Semeador, o Climate Action Project faz parte da matriz pedagógica do Ensino Bilíngue, integrando o ensino da língua inglesa ao desenvolvimento de consciência ambiental, pensamento crítico e colaboração global.
Conexão e aprendizado
O projeto está inserido no componente curricular de Global Perspectives, que aborda temas de educação ambiental, responsabilidade global e sustentabilidade. Além das interações internacionais, os alunos realizam pesquisas locais, entrevistando familiares e membros da comunidade para relacionar suas descobertas ao contexto em que vivem.
“As turmas se conectam com outras sedes para apresentar resultados e debater o tema. Esse intercâmbio é riquíssimo, porque faz o aluno perceber o impacto das próprias ações e entender como os desafios climáticos se refletem em diferentes realidades”, destacou a assessora de Global Perspectives do Centro de Inovação Pedagógica, Pesquisa e Desenvolvimento (CIPP), Suelen Cristina Ribeiro Magalhães.
Um projeto que continua transformando
Mesmo após o encerramento das atividades na plataforma internacional, o tema segue vivo nas salas de aula do Colégio Semeador. Os professores continuam desenvolvendo o Climate Action Project dentro do currículo, com propostas integradas ao componente de Global Perspectives, fortalecendo o ensino bilíngue e o compromisso com a sustentabilidade.
“O terceiro trimestre inteiro é dedicado a essa temática. As interações com outros países seguem acontecendo até o final de novembro, o que permite que nossos alunos continuem aprendendo de forma atual, conectada e significativa”, concluiu Suelen.
